A entrada e a saída do castelo fazem-se pela Tour du Village (na avenida de Paris, a dois passos da estação de metro 1), apesar das obras atualmente em curso.
"À la table des trois mousquetaires"
Exposition passée
Descubra uma exposição sobre as artes da mesa e dos trajes da época de d'Artagnan na Sainte-Chapelle do Château de Vincennes!
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Das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00
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Preços (incluídos na taxa de entrada)
Tarifa completa: 13 euros
Tarifa reduzida: 11,50 €
Gratuito para crianças com menos de 18 anos e 18-25 anos (UE)
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Público
Público francófono
Os menores de 17 anos devem ser acompanhados por um adulto.
Apresentação
Baseada no romance de Alexandre Dumas, a exposição utiliza a museografia teatral e a reconstituição de trajes para mergulhar o visitante no Grand Siècle, com o aparecimento da arte da mesa e da arte da moda.
Esta evocação é também uma homenagem a Alexandre Dumas e a toda a sua diversidade, quer como escritor, quer como homem de família. No livro "Les Trois Mousquetaires", encontramos o seu gosto pelas aventuras militares, que herdou do seu pai, o General Dumas, mas também o seu amor pela boa comida, que deve ao seu avô, estalajadeiro e chefe de mesa do Duc d'Orléans. A literatura e a cozinha eram as suas duas paixões, que o acompanharam até à sua morte, em 1870. Graças à sua imaginação inesgotável, Dumas leva-nos ao seu mundo multifacetado, onde as personagens, tal como ele próprio, mordem a vida. "Les Trois Mousquetaires" e os romances posteriores, como "Vingt ans après" e "Le Vicomte de Bragelonne", levam o leitor a uma viagem em turbilhão através de uma época de intrigas, batalhas e traições, mas também de brio e bom gosto.
A exposição é uma ode ao ecletismo e à inventividade literária de um homem que descreve com tanto pormenor os meandros de uma luta de espadas como a opulência de uma mesa real ou, pelo contrário, a modéstia de uma modesta estalagem. Com d'Artagnan, brilha a audácia de Dumas como um homem diabólico; com Athos, a sua natureza generosa; com Porthos, o seu lado epicurista com um físico rabelaisiano; e com Aramis, a sua personalidade forte.
Graças ao trabalho dos curadores da exposição e às reconstruções fiéis dos trajes, o Château de Vincennes revive durante alguns meses a época de Louis XIV e dos seus fiéis mosqueteiros.
Os curadores da exposição
Jacqueline Queneau, especialista na arte de mesa
Jacqueline Queneau é uma socióloga apaixonada pela história, pela música e pelas artes visuais. Trabalhou durante muitos anos com várias instituições culturais em exposições, reconstruções, representações teatrais, concertos e conferências. Trabalhou com os castelos de Grignan, Suze la Rousse, Champs-sur-Marne, La Motte Tilly, Azay-le-Rideau e Bussy-Rabutin, onde recriou vários cenários de mesa. Também efectuou pesquisas históricas para o Centre des monuments nationaux para a reabertura ao público do Hôtel de la Marine em Paris. Nos últimos anos, escreveu vários livros, entre os quais "La grande histoire des Arts de la table", publicado por Aubanel Éditions, e, mais recentemente, "Comment recevoir à la française", um livro sobre as boas maneiras à mesa.
Jacqueline Queneau
David Brouzet, historiador de arte
Licenciado em museologia pela École du Louvre e pela Universidade de Paris-IV La Sorbonne, David Brouzet lecciona na École du Louvre desde 1999. De 2006 a 2016, foi responsável pelo realojamento de obras de arte na Comissão de Realojamento de Obras de Arte (CRDOA). Foi membro do comité científico de várias exposições nos castelos de Grignan e Suze-la-Rousse e contribuiu para a publicação de catálogos de mobiliário para o castelo de Grignan, "Volutes d'époque" (2010), e para os museus de Bourges, "Trésors de la marqueterie des musées de Bourges" (2013), a obra colectiva que acompanhou a reabertura das salas de mobiliário do século XVIII do departamento de objectos de arte do Louvre, "Décors, mobilier et objets d'art du musée du Louvre de Louis XIV à Marie-Antoinette (2014)", e o catálogo da exposição inaugural do Louvre Abu Dhabi, "D'un Louvre à l'autre : Ouvrir un musée pour tours (2017)". É professor no IESA arts&culture desde 2016.
© David Brouzet
Parceiros e patrocinadores
Este projeto é apoiado por :
- Nathalie Harran - Empresa "La dame d'atours
- Jean-Christophe Revel e toda a equipa do Departamento de Música Antiga do CRR de Paris
- Ludovic Galfo - Associação ERPHA
- Martine Regnier - Société des Amis de Vincennes
Obrigado pelo vosso empréstimo e colaboração
Odile Bordaz, David Brouzet, Anne Buchet, Benoît Deruineau, Jérôme Descoux, Bruno François, Irène Gintzburger, Maxence Hulin, Philippe Irrmann, Jacques Lapart, Céline Le Frère, Mathias Le Galic, Ludivine Léger, Jacqueline Queneau, M. y Me. et Me André et Sybille Merlin, Emmanuel de Monteynard, Jean-Yves Patte, Richard Pech, Michel Pinet, Pascal Pinet, Jean-Christophe Revel, Isabelle Turquin, Alexandre Vitel, Julien Wilmart, Angelo Zamparutti, Jean-Philippe Escot